segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
As fotos mais Lindas, nhac.
.....................Feitas pela Lívia. minha Filhette, haha. aonde encontrar mais Fotos lindas como essa? aqui na Pictures Não fuja da Raia uma Parceria, da minha Gαſſεrч σf:AvαtαrsRαıα®; ♔ ~ divulgando nossas Doações da Raia ~ Imagina, haha. me empolguei, então vou colocar alguns avatares que Eu, fiz.
Espero que Gostem, ok.
Claudia Raia faz festa surpresa para Alexandre Borges
Alexandre Borges, que vive o estilista Jacques Leclair em Ti-ti-ti, fez aniversário na quarta-feira, dia 23 de fevereiro. Parte do elenco da novela e o diretor Jorge Fernando organizaram uma comemoração em homenagem ao ator. Mas ele não sabia o que ainda estava por vir.
Claudia Raia, a Jaqueline da trama, que não gravava no dia 23, resolveu armar uma outra festa surpresa para Alexandre no dia seguinte, quinta-feira, 24.
"Estou muito feliz de comemorar o meu aniversário com essa equipe incrível, que é muito unida e alegre! Foi maravilhoso!", comentou Alexandre.
Como não podia ser diferente, adivinhe para quem ele deu o primeiro pedaço do bolo? Claudia Raia. Veja a reação da atriz na foto!
O diretor Marcelo Zambelli, junto com os atores Armando Babaioff, Daniela Escobar, Tato Gabus Mendes, Josafá Filho, Mayana Neiva, Sophie Charlotte, Rosanna Viegas, Marcos Frota e Fernanda Souza, além de integrantes da equipe de produção, também marcaram presenla na comemoração.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Presentinho, Foto Rara!
............Eu estava vasculhando, TUDO! em busca, de mais alguma informação da festa de aniversário da Sophia, uma fotinho se quér. mas NADA..
ai achei essa Foto da Claudia, com uma Criança. Gostei, e Publiquei.
........................... Bjs, Bjs :*
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Claudia Raia diz que se inspirou em Sophia para papel de Jaqueline
Cláudia Raia não para. Dona de gestos largos, a intérprete da inconsequente Jaqueline, de Ti-ti-ti, parece viver em ritmo frenético depois que aceitou interpretar a fashionista do remake de Maria Adelaide Amaral. Ela fala prestando atenção em tudo ao seu redor. Mas, principalmente, em suas próprias cenas, em destaque na TV. "Eu trabalho muito. Às vezes gravo em duas externas e estúdios diferentes do Projac. Mas, quando vejo no ar e percebo o equilíbrio e a harmonia, fico em estado de graça", suspirou ela, que jura ter nas mãos um dos papéis mais difíceis de uma longa carreira de 26 anos em novelas.
Cláudia já sabe que seu próximo papel na televisão também será de humor. Ela já foi reservada para a adaptação que Sílvio de Abreu fará no texto de Guerra dos Sexos, prevista para estrear em 2012, no mesmo horário de Ti-ti-ti. "Grudei nas sete horas e nos remakes. O Tony Ramos e a Irene Ravache farão os personagens que foram do Paulo Autran e da Fernanda Montenegro. Já eu e o Reynaldo Gianecchini faremos os que Tarcísio Meira e Glória Menezes interpretaram", adiantou.
Você não faz um papel cômico na tevê há cinco anos, desde Belíssima. Como foi esse retorno? Foi fascinante ganhar esse papel. Com certeza é um dos melhores da minha carreira. Mas não foi tão fácil como muitos pensam. O Jorge Fernando (diretor) quer fazer da Jaqueline aquela prima que todo mundo quer ter. Dessas que se vestem de maneira diferente, que são "pra frente", que têm coragem de fazer coisas ousadas, falam o que pensam, são modernas... Só que tudo isso fez com que ela virasse uma péssima mãe, uma mulher inadequada ao extremo. E todo mundo adora!
O que o público costuma comentar?
Ouço muitas brincadeiras e elogios. Fico feliz porque acho que nenhuma novela que eu fiz tinha essa identificação popular tão forte. A ponto das pessoas saberem frases e coisas da personagem e repetirem o tempo todo. A Favorita, por exemplo, foi um sucesso estrondoso, mas era diferente. Ti-ti-ti é uma comédia e isso também ajuda a aproximar os telespectadores da gente.
Você disse que o público repete algumas coisas nas ruas. Você se inspirou em alguém na hora de criar o jeito de falar da Jaqueline?
Sim, e acho muito inusitado dizer isso. Na verdade, eu me inspirei na minha própria filha, a Sophia. Eu imito um pouco o jeitinho dela porque acho que é engraçado.
O humor mudou muito nos últimos anos. É mais difícil fazer rir hoje?
Eu acho bem mais complicado. Perdemos um pouco a liberdade do lúdico, do sonho, a licença poética mesmo. Acaba ficando tudo muito limitado. A gente não pode pegar uma bebida, fazer uma bêbada, aparecer fumando. Tudo bem, é importante saber dosar, até porque sabemos que existem crianças assistindo. Mas acho que certas situações poderiam e deveriam ser repensadas. Acho que isso ajuda a afastar as pessoas da televisão em geral. Ajuda a diminuir a audiência.
A audiência é uma preocupação para vocês?
Antes, aqui na Globo, a gente tinha o Boni. Ele dizia: "vocês fazem o artístico. Do Ibope, cuido eu". Algo que, na minha opinião, está certo. Era ele quem tinha de saber como lançar uma novela. E, se não desse certo, como relançá-la. Havia um desespero na emissora até pouco tempo atrás a respeito disso. Quando não dava certo na primeira semana, faziam um grupo de discussão. O público nem sabia direito a função dos personagens nas tramas e ainda estava de luto da outra novela. Sim, porque há um luto. Seja para não virar refém ou por rejeitar mesmo o término da anterior. É como marido novo com os filhos: você vai se acostumando com aquilo aos poucos. Essa adaptação, em algum momento aqui da Globo, ficou histérica. Mas, de dois anos para cá, se acalmou. Acho que um pouco pelo que aconteceu com A Favorita.
Mas A Favorita foi relançada...
Não houve um relançamento ali. O João, depois de dois meses, virou o jogo. Uma atitude genial, na minha visão. Quem estava ali, no olho do furacão, como eu e a Patrícia Pillar, já sabia. Mas o público nem imaginava que aquilo pudesse acontecer. Revelar a mocinha e a vilã no capítulo 50 foi algo inédito na TV. E a novela era verborrágica, não tinha glamour nenhum. Tinha era muito texto. Até a cárie da pessoa você conseguia ver no vídeo! Eram 100, 120 laudas por semana para decorar.
Como você costuma decorar seus textos?
Desde A Favorita, eu trabalho com a Rosana Garcia. Ela é minha coach, está sempre do meu lado para me ajudar. E não só para isso. É importante ter um profissional bom do lado para dar uma direção, fazer você enxergar onde está além da conta, onde pode colocar uma carga a mais de humor ou drama.
Você mesma se intitula uma "mulher superlativa", alguns tons acima da maior parte das atrizes. Isso atrapalha na hora de entrar em cena em um papel cômico, como a Jaqueline?
É mais difícil controlar na comédia, mas já tenho uma base artística. No teatro, em Sweet Charity, precisei de um trabalho de corpo enorme que emprestava a imagem de uma mulher mais baixa. Nunca alguém da minha altura conseguiu pegar aquela personagem. Mas representar é isso mesmo, é pegar um papel que não tem nada a ver com o seu perfil e se sair bem. Ou que tem tudo a ver com você e conseguir dar uma cara nova, mostrar que é uma interpretação, e não mera reprodução da realidade.
Com tantas características fortes, acha que alguns autores e diretores têm medo de escalar você para papéis mais naturalistas? Você nunca trabalhou com o Dennis Carvalho, com o Gilberto Braga, o Manoel Carlos...
Não acho. Vide A Favorita. Não era um papel para o qual me escalariam normalmente. O Ricardo Waddington não é um diretor que tenha o meu perfil. Brinco com ele: "por que você tem mania de mim se eu não faço parte da sua turma?". Eu não sou uma atriz que seja a cara do Ricardo, mas ele sempre pensa em mim em papéis diferentes. A Favorita mostra isso perfeitamente. Aquele papel, aparentemente, não era para mim. Mas Torre de Babel também não. Lembro que eu fiz um trabalho limpo, sem gestos. Ela era tão sem nada na cara, tão robótica... E eu sou uma mulher muito física. Tirei tudo, até o cabelo. A Ângela era uma mulher que quase não se mexia. Conversei na época com o Edson (Celulari, ex-marido) em casa e ele achou que era perigoso. Era um caminho que, se eu errasse, iria errar feio. Acabou virando uma psicopata, coisa que ela nem era na sinopse.
Em A Favorita, você teve receio de não emplacar como mocinha?
Na época, o João Emanuel falou para mim: "se eu errar na Donatela e você errar na Donatela, pelo amor de Deus, aí é porque eu errei a novela". Eu acho que muitas pessoas encaram a atuação na tevê como algo que pode ou tem de ser superficial. Mas eu não. O trabalho elaborado, estudado, pensado, analisado a cada dia profundamente em seus melhores momentos faz a diferença. Acho que há muitos jovens e até atores mais experientes que acham que televisão é vem, faz e pronto. Claro que, com 35 cenas por dia, não dá para acertar em tudo. Mas, se você vem preparado, estudado, você consegue acertar uns 70%.
Início no humor
Cláudia Raia começou na TV trabalhando com Jô Soares no programa Viva o Gordo, mas foi como atriz de novelas que se tornou conhecida. Principalmente depois que interpretou a expansiva Tancinha em Sassaricando, em 1987. Tanto que a personagem serviu para que a atriz fosse convidada para integrar o elenco do humorístico TV Pirata, um dos maiores sucessos do gênero no Brasil. "O time de atores era excelente. É difícil juntar tanta gente boa de novo para um programa como aquele", valorizou ela, que deixou o elenco em 1990, direto para a novela Rainha da Sucata, onde encarnou a "bailarina da coxa grossa" Adriana.
Foi em 1992 que Cláudia ganhou sua primeira protagonista, quando Sílvio de Abreu escreveu Deus nos Acuda. Na história, interpretava a trambiqueira Maria Escandalosa. Foi a quarta vez que a atriz trabalhou em uma obra do autor, que também escreveu Cambalacho, Sassaricando e Rainha da Sucata. De lá para cá, os dois já trabalharam juntos em Torre de Babel, As Filhas da Mãe e Belíssima. "O Sílvio me deu papéis incríveis. O que ele quiser que eu faça, digo sim", exagerou.
Aparências que enganam
A maturidade foi impressa em Cláudia Raia na TV desde cedo. A atriz começou a interpretar personagens mais velhos que ela em 1995, quando foi a escolhida para o papel de protagonista da minissérie Engraçadinha... Seus Amores e seus Pecados, na Globo. Na época, ficou decidido que Cláudia ficaria com a segunda fase da personagem apimentada de Nelson Rodrigues, enquanto caberia a Alessandra Negrini desempenhar a função na primeira. Mas a diferença de idade entre as duas é de menos de quatro anos. Alessandra nasceu em agosto de 1970 e Cláudia, em dezembro de 1966. "Hoje eu teria a idade perfeita para aquele trabalho", analisou.
Hoje, Cláudia se diverte com essa situação. E encara numa boa a idade avançada dos filhos de suas personagens recentes. Em Belíssima, ela interpretava a mãe de Giovanna, papel de Paola Oliveira. Já em A Favorita, Donatela descobria que seu filho desaparecido era Halley, vivido por Cauã Reymond. "Costumo dizer que daqui a pouco eu vou fazer a avó da Regina Duarte", brincou ela, que aponta um fato curioso em sua trajetória. "Acho engraçado lembrar que eu fiz a mãe do Carmo Dalla Vecchia em Engraçadinha e, 13 anos depois, fizemos par romântico em A Favorita", afirmou.
Trajetória Televisiva
# Roque Santeiro (Globo, 1985) - Ninon.
# Cambalacho (Globo, 1986) - Maria Antonieta.
# O Outro (Globo, 1987) - Edwiges.
# Sassaricando (Globo, 1987) - Tancinha.
# TV Pirata (Globo, 1988) - Tonhão e Penélope.
# Rainha da Sucata (Globo, 1990) - Adriana.
# Vamp (Globo, 1991) - Celeste.
# Deus nos Acuda (Globo, 1992) - Maria Escandalosa.
# Engraçadinha... Seus Amores e Seus Pecados (Globo, 1995) - Engraçadinha.
# Torre de Babel (Globo, 1998) - Ângela Vidal.
# Terra Nostra (Globo, 1999) - Hortência.
# As Filhas da Mãe (Globo, 2001) - Ramona.
# O Beijo do Vampiro (Globo, 2002) - Mina de Montmartre.
# Sítio do Picapau Amarelo (Globo, 2003) - Medéia.
# Belíssimav (Globo, 2005) - Safira.
# Mad Maria (Globo, 2005) - Tereza.
# Sete Pecados (Globo, 2007) - Ágatha.
# A Favorita (Globo, 2008) - Donatela Fontini.
# Ti-ti-ti (Globo, 2010) - Jaqueline Maldonado.
Sophia Raia grava participação em 'Ti-Ti-Ti' Rival de Beatrice M
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Personagem de Claudia Raia em ‘Ti, Ti, Ti’, vira boneca
.........Claudia Raia virou boneca. Ou melhor, sua personagem em “Ti, Ti, Ti”, Jaqueline Maldonado, e seu figurino para lá de extravagante. A ideia foi do artista plástico Marcus Baby, que já havia feito as versões brinquedo de Victor Valentim, Jacques Leclair e Edgar. O visual da boneca foi escolhido pelos fãs de Claudia Raia através do Twitter e do Facebook.
A Charge do Jorgebin: Xuxa convida Claudia Raia para ser Paquita
Xuxa fez uma participação especial na novela Ti-ti-ti, da Rede Globo, da qual já se declarou fã. A Rainha dos Baixinhos participou do aniversário de Jaqueline, personagem interpretado por Claudia Raia.
Na novela, Jaqueline quase desmaia ao ver Xuxa e diz que, sem dúvida, foi o melhor presente que já recebeu na vida. As duas dançaram Ilariê juntinhas e a cena foi tão engraçada, que foi para nos Trending Topics do Twitter. Ou seja, foi um dos assuntos mais falados da rede de microblogs. O ilustrador Jorgebin aproveitou o assunto engraçado e fez uma charge exclusiva para sua coluna semanal em O Fuxico, na qual Xuxa chama Claudia Raia para ser sua paquita.
Para conhecer mais um pouco do trabalho de Jorgebin, basta segui-lo no Twitter (@Jorgebin) ou entrar no blog Putz! Verdade, né meu?. E, claro, fique ligado nas novidades da coluna A Charge de Jorgebin.
Na novela, Jaqueline quase desmaia ao ver Xuxa e diz que, sem dúvida, foi o melhor presente que já recebeu na vida. As duas dançaram Ilariê juntinhas e a cena foi tão engraçada, que foi para nos Trending Topics do Twitter. Ou seja, foi um dos assuntos mais falados da rede de microblogs. O ilustrador Jorgebin aproveitou o assunto engraçado e fez uma charge exclusiva para sua coluna semanal em O Fuxico, na qual Xuxa chama Claudia Raia para ser sua paquita.
Para conhecer mais um pouco do trabalho de Jorgebin, basta segui-lo no Twitter (@Jorgebin) ou entrar no blog Putz! Verdade, né meu?. E, claro, fique ligado nas novidades da coluna A Charge de Jorgebin.
Marília Pêra participará do último capítulo de Ti Ti Ti
A atriz Marília Pêra acertou com o diretor Jorge Fernando e a novelista Maria Adelaide Amaral uma participação especial em “Ti Ti Ti”. Em entrevista ao jornal Extra, a veterana confirmou que reviverá a personagem Rafaela Alvaray de “Brega & Chique”, no último capítulo do remake. “Acho Maria Adelaide uma autora extraordinária. Qualquer pedido dela é uma ordem para mim”, brinca.
Na novela, a personagem de Marília será fundamental para o desfecho da trama, principalmente para os personagens Ariclenes (Murilo Benício), Jacques (Alexandre Borges) e Jaqueline (Cláudia Raia).
O remake da trama original de Cassiano Gabus Mendes já contou com várias participações especiais em seu elenco, como a modelo Luiza Brunet e as apresentadoras Xuxa e Ana Maria Braga. Na próxima semana, será a vez de Drica Moraes, que se recuperou recentemente do tratamento contra leucemia, participar da história. Ela viverá Teresa Batalha, uma fisioterapeuta machona, que fez parte da antiga banda de Jaqueline.
Claudia Raia dá abraço apertado em Fernanda Souza após aniversário
O relacionamento de Claudia Raia com a atriz Fernanda Souza transcende "Ti-ti-ti", onde vivem respectivamente Jaqueline e Thaísa, mãe e filha na novela das sete da Rede Globo. Neste sábado, 19, Fernanda esteve no aniversário de 8 anos de Sophia, filha de Claudia e Edson Celulari, em uma casa de festa no Itanhangá, na Barra da Tijuca, no Rio. Na hora de ir embora, Claudia deu um forte abraço em sua 'filhinha' da ficção. O ator Edson Celulari, ex-marido da atriz, deixou a festa por uma entrada lateral com os filhos.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Cláudia Raia vê a atrapalhada Jaqueline de "Ti-Ti-Ti" como um dos papéis mais difíceis de sua carreira
Cláudia Raia não para. Dona de gestos largos, a intérprete da inconsequente Jaqueline, de "Ti-Ti-Ti", parece viver em ritmo frenético depois que aceitou interpretar a fashionista do remake de Maria Adelaide Amaral. Ela fala prestando atenção em tudo ao seu redor. Mas, principalmente, em suas próprias cenas, em destaque na tevê. "Eu trabalho muito. Às vezes gravo em duas externas e estúdios diferentes do Projac. Mas, quando vejo no ar e percebo o equilíbrio e a harmonia, fico em estado de graça", suspira ela, que jura ter nas mãos um dos papéis mais difíceis de uma longa carreira de 26 anos em novelas.
Cláudia já sabe que seu próximo papel na televisão também será de humor. Ela já foi reservada para a adaptação que Sílvio de Abreu fará no texto de "Guerra dos Sexos", prevista para estrear em 2012, no mesmo horário de "Ti-Ti-Ti". "Grudei nas sete horas e nos remakes. O Tony Ramos e a Irene Ravache farão os personagens que foram do Paulo Autran e da Fernanda Montenegro. Já eu e o Reynaldo Gianecchini faremos os que Tarcísio Meira e Glória Menezes interpretaram", adianta.
Você não faz um papel cômico na tevê há cinco anos, desde "Belíssima". Como foi esse retorno?
Foi fascinante ganhar esse papel. Com certeza é um dos melhores da minha carreira. Mas não foi tão fácil como muitos pensam. O Jorge Fernando (diretor) quer fazer da Jaqueline aquela prima que todo mundo quer ter. Dessas que se vestem de maneira diferente, que são "pra frente", que têm coragem de fazer coisas ousadas, falam o que pensam, são modernas... Só que tudo isso fez com que ela virasse uma péssima mãe, uma mulher inadequada ao extremo. E todo mundo adora!
O que o público costuma comentar?
Ouço muitas brincadeiras e elogios. Fico feliz porque acho que nenhuma novela que eu fiz tinha essa identificação popular tão forte. A ponto das pessoas saberem frases e coisas da personagem e repetirem o tempo todo. "A Favorita", por exemplo, foi um sucesso estrondoso, mas era diferente. "Ti-Ti-Ti" é uma comédia e isso também ajuda a aproximar os telespectadores da gente.
Você disse que o público repete algumas coisas nas ruas. Você se inspirou em alguém na hora de criar o jeito de falar da Jaqueline?
Sim, e acho muito inusitado dizer isso. Na verdade, eu me inspirei na minha própria filha, a Sophia. Eu imito um pouco o jeitinho dela porque acho que é engraçado.
O humor mudou muito nos últimos anos. É mais difícil fazer rir hoje?
Eu acho bem mais complicado. Perdemos um pouco a liberdade do lúdico, do sonho, a licença poética mesmo. Acaba ficando tudo muito limitado. A gente não pode pegar uma bebida, fazer uma bêbada, aparecer fumando. Tudo bem, é importante saber dosar, até porque sabemos que existem crianças assistindo. Mas acho que certas situações poderiam e deveriam ser repensadas. Acho que isso ajuda a afastar as pessoas da televisão em geral. Ajuda a diminuir a audiência.
A audiência é uma preocupação para vocês?
Antes, aqui na Globo, a gente tinha o Boni. Ele dizia: "vocês fazem o artístico. Do Ibope, cuido eu". Algo que, na minha opinião, está certo. Era ele quem tinha de saber como lançar uma novela. E, se não desse certo, como relançá-la. Havia um desespero na emissora até pouco tempo atrás a respeito disso. Quando não dava certo na primeira semana, faziam um grupo de discussão. O público nem sabia direito a função dos personagens nas tramas e ainda estava de luto da outra novela. Sim, porque há um luto. Seja para não virar refém ou por rejeitar mesmo o término da anterior. É como marido novo com os filhos: você vai se acostumando com aquilo aos poucos. Essa adaptação, em algum momento aqui da Globo, ficou histérica. Mas, de dois anos para cá, se acalmou. Acho que um pouco pelo que aconteceu com "A Favorita".
Mas "A Favorita" foi relançada...
Não houve um relançamento ali. O João, depois de dois meses, virou o jogo. Uma atitude genial, na minha visão. Quem estava ali, no olho do furacão, como eu e a Patrícia Pillar, já sabia. Mas o público nem imaginava que aquilo pudesse acontecer. Revelar a mocinha e a vilã no capítulo 50 foi algo inédito na tevê. E a novela era verborrágica, não tinha glamour nenhum. Tinha era muito texto. Até a cárie da pessoa você conseguia ver no vídeo! Eram 100, 120 laudas por semana para decorar.
Como você costuma decorar seus textos?
Desde "A Favorita", eu trabalho com a Rosana Garcia. Ela é minha "coach", está sempre do meu lado para me ajudar. E não só para isso. É importante ter um profissional bom do lado para dar uma direção, fazer você enxergar onde está além da conta, onde pode colocar uma carga a mais de humor ou drama.
Você mesma se intitula uma "mulher superlativa", alguns tons acima da maior parte das atrizes. Isso atrapalha na hora de entrar em cena em um papel cômico, como a Jaqueline?
É mais difícil controlar na comédia, mas já tenho uma base artística. No teatro, em "Sweet Charity", precisei de um trabalho de corpo enorme que emprestava a imagem de uma mulher mais baixa. Nunca alguém da minha altura conseguiu pegar aquela personagem. Mas representar é isso mesmo, é pegar um papel que não tem nada a ver com o seu perfil e se sair bem. Ou que tem tudo a ver com você e conseguir dar uma cara nova, mostrar que é uma interpretação, e não mera reprodução da realidade.
Com tantas características fortes, acha que alguns autores e diretores têm medo de escalar você para papéis mais naturalistas? Você nunca trabalhou com o Dennis Carvalho, com o Gilberto Braga, o Manoel Carlos...
Não acho. Vide "A Favorita". Não era um papel para o qual me escalariam normalmente. O Ricardo Waddington não é um diretor que tenha o meu perfil. Brinco com ele: "Por que você tem mania de mim se eu não faço parte da sua turma?". Eu não sou uma atriz que seja a cara do Ricardo, mas ele sempre pensa em mim em papéis diferentes. "A Favorita" mostra isso perfeitamente. Aquele papel, aparentemente, não era para mim. Mas "Torre de Babel" também não. Lembro que eu fiz um trabalho limpo, sem gestos. Ela era tão sem nada na cara, tão robótica... E eu sou uma mulher muito física. Tirei tudo, até o cabelo. A Ângela era uma mulher que quase não se mexia. Conversei na época com o Edson (Celulari, ex-marido) em casa e ele achou que era perigoso. Era um caminho que, se eu errasse, iria errar feio. Acabou virando uma psicopata, coisa que ela nem era na sinopse.
Em "A Favorita", você teve receio de não emplacar como mocinha?
Na época, o João Emanuel falou para mim: "se eu errar na Donatela e você errar na Donatela, pelo amor de Deus, aí é porque eu errei a novela". Eu acho que muitas pessoas encaram a atuação na tevê como algo que pode ou tem de ser superficial. Mas eu não. O trabalho elaborado, estudado, pensado, analisado a cada dia profundamente em seus melhores momentos faz a diferença. Acho que há muitos jovens e até atores mais experientes que acham que televisão é vem, faz e pronto. Claro que, com 35 cenas por dia, não dá para acertar em tudo. Mas, se você vem preparado, estudado, você consegue acertar uns 70%.
Início no humor
Cláudia Raia começou na tevê trabalhando com Jô Soares no programa "Viva o Gordo", mas foi como atriz de novelas que se tornou conhecida. Principalmente depois que interpretou a expansiva Tancinha em "Sassaricando", em 1987. Tanto que a personagem serviu para que a atriz fosse convidada para integrar o elenco do humorístico "TV Pirata", um dos maiores sucessos do gênero no Brasil. "O time de atores era excelente. É difícil juntar tanta gente boa de novo para um programa como aquele", valoriza ela, que deixou o elenco em 1990, direto para a novela "Rainha da Sucata", onde encarnou a "bailarina da coxa grossa" Adriana.
Foi em 1992 que Cláudia ganhou sua primeira protagonista, quando Sílvio de Abreu escreveu "Deus nos Acuda". Na história, interpretava a trambiqueira Maria Escandalosa. Foi a quarta vez que a atriz trabalhou em uma obra do autor, que também escreveu "Cambalacho", "Sassaricando" e "Rainha da Sucata". De lá para cá, os dois já trabalharam juntos em "Torre de Babel", "As Filhas da Mãe" e "Belíssima". "O Sílvio me deu papéis incríveis. O que ele quiser que eu faça, digo sim", exagera.
Aparências que enganam
A maturidade foi impressa em Cláudia Raia na tevê desde cedo. A atriz começou a interpretar personagens mais velhos que ela em 1995, quando foi a escolhida para o papel de protagonista da minissérie "Engraçadinha... Seus Amores e seus Pecados", na Globo. Na época, ficou decidido que Cláudia ficaria com a segunda fase da personagem apimentada de Nelson Rodrigues, enquanto caberia a Alessandra Negrini desempenhar a função na primeira. Mas a diferença de idade entre as duas é de menos de quatro anos. Alessandra nasceu em agosto de 1970 e Cláudia, em dezembro de 1966. "Hoje eu teria a idade perfeita para aquele trabalho", analisa.
Hoje, Cláudia se diverte com essa situação. E encara numa boa a idade avançada dos filhos de suas personagens recentes. Em "Belíssima", ela interpretava a mãe de Giovanna, papel de Paola Oliveira. Já em "A Favorita", Donatela descobria que seu filho desaparecido era Halley, vivido por Cauã Reymond. "Costumo dizer que daqui a pouco eu vou fazer a avó da Regina Duarte", brinca ela, que aponta um fato curioso em sua trajetória. "Acho engraçado lembrar que eu fiz a mãe do Carmo Dalla Vecchia em Engraçadinha e, 13 anos depois, fizemos par romântico em A Favorita", afirma.
Cláudia já sabe que seu próximo papel na televisão também será de humor. Ela já foi reservada para a adaptação que Sílvio de Abreu fará no texto de "Guerra dos Sexos", prevista para estrear em 2012, no mesmo horário de "Ti-Ti-Ti". "Grudei nas sete horas e nos remakes. O Tony Ramos e a Irene Ravache farão os personagens que foram do Paulo Autran e da Fernanda Montenegro. Já eu e o Reynaldo Gianecchini faremos os que Tarcísio Meira e Glória Menezes interpretaram", adianta.
Você não faz um papel cômico na tevê há cinco anos, desde "Belíssima". Como foi esse retorno?
Foi fascinante ganhar esse papel. Com certeza é um dos melhores da minha carreira. Mas não foi tão fácil como muitos pensam. O Jorge Fernando (diretor) quer fazer da Jaqueline aquela prima que todo mundo quer ter. Dessas que se vestem de maneira diferente, que são "pra frente", que têm coragem de fazer coisas ousadas, falam o que pensam, são modernas... Só que tudo isso fez com que ela virasse uma péssima mãe, uma mulher inadequada ao extremo. E todo mundo adora!
O que o público costuma comentar?
Ouço muitas brincadeiras e elogios. Fico feliz porque acho que nenhuma novela que eu fiz tinha essa identificação popular tão forte. A ponto das pessoas saberem frases e coisas da personagem e repetirem o tempo todo. "A Favorita", por exemplo, foi um sucesso estrondoso, mas era diferente. "Ti-Ti-Ti" é uma comédia e isso também ajuda a aproximar os telespectadores da gente.
Você disse que o público repete algumas coisas nas ruas. Você se inspirou em alguém na hora de criar o jeito de falar da Jaqueline?
Sim, e acho muito inusitado dizer isso. Na verdade, eu me inspirei na minha própria filha, a Sophia. Eu imito um pouco o jeitinho dela porque acho que é engraçado.
O humor mudou muito nos últimos anos. É mais difícil fazer rir hoje?
Eu acho bem mais complicado. Perdemos um pouco a liberdade do lúdico, do sonho, a licença poética mesmo. Acaba ficando tudo muito limitado. A gente não pode pegar uma bebida, fazer uma bêbada, aparecer fumando. Tudo bem, é importante saber dosar, até porque sabemos que existem crianças assistindo. Mas acho que certas situações poderiam e deveriam ser repensadas. Acho que isso ajuda a afastar as pessoas da televisão em geral. Ajuda a diminuir a audiência.
A audiência é uma preocupação para vocês?
Antes, aqui na Globo, a gente tinha o Boni. Ele dizia: "vocês fazem o artístico. Do Ibope, cuido eu". Algo que, na minha opinião, está certo. Era ele quem tinha de saber como lançar uma novela. E, se não desse certo, como relançá-la. Havia um desespero na emissora até pouco tempo atrás a respeito disso. Quando não dava certo na primeira semana, faziam um grupo de discussão. O público nem sabia direito a função dos personagens nas tramas e ainda estava de luto da outra novela. Sim, porque há um luto. Seja para não virar refém ou por rejeitar mesmo o término da anterior. É como marido novo com os filhos: você vai se acostumando com aquilo aos poucos. Essa adaptação, em algum momento aqui da Globo, ficou histérica. Mas, de dois anos para cá, se acalmou. Acho que um pouco pelo que aconteceu com "A Favorita".
Mas "A Favorita" foi relançada...
Não houve um relançamento ali. O João, depois de dois meses, virou o jogo. Uma atitude genial, na minha visão. Quem estava ali, no olho do furacão, como eu e a Patrícia Pillar, já sabia. Mas o público nem imaginava que aquilo pudesse acontecer. Revelar a mocinha e a vilã no capítulo 50 foi algo inédito na tevê. E a novela era verborrágica, não tinha glamour nenhum. Tinha era muito texto. Até a cárie da pessoa você conseguia ver no vídeo! Eram 100, 120 laudas por semana para decorar.
Como você costuma decorar seus textos?
Desde "A Favorita", eu trabalho com a Rosana Garcia. Ela é minha "coach", está sempre do meu lado para me ajudar. E não só para isso. É importante ter um profissional bom do lado para dar uma direção, fazer você enxergar onde está além da conta, onde pode colocar uma carga a mais de humor ou drama.
Você mesma se intitula uma "mulher superlativa", alguns tons acima da maior parte das atrizes. Isso atrapalha na hora de entrar em cena em um papel cômico, como a Jaqueline?
É mais difícil controlar na comédia, mas já tenho uma base artística. No teatro, em "Sweet Charity", precisei de um trabalho de corpo enorme que emprestava a imagem de uma mulher mais baixa. Nunca alguém da minha altura conseguiu pegar aquela personagem. Mas representar é isso mesmo, é pegar um papel que não tem nada a ver com o seu perfil e se sair bem. Ou que tem tudo a ver com você e conseguir dar uma cara nova, mostrar que é uma interpretação, e não mera reprodução da realidade.
Com tantas características fortes, acha que alguns autores e diretores têm medo de escalar você para papéis mais naturalistas? Você nunca trabalhou com o Dennis Carvalho, com o Gilberto Braga, o Manoel Carlos...
Não acho. Vide "A Favorita". Não era um papel para o qual me escalariam normalmente. O Ricardo Waddington não é um diretor que tenha o meu perfil. Brinco com ele: "Por que você tem mania de mim se eu não faço parte da sua turma?". Eu não sou uma atriz que seja a cara do Ricardo, mas ele sempre pensa em mim em papéis diferentes. "A Favorita" mostra isso perfeitamente. Aquele papel, aparentemente, não era para mim. Mas "Torre de Babel" também não. Lembro que eu fiz um trabalho limpo, sem gestos. Ela era tão sem nada na cara, tão robótica... E eu sou uma mulher muito física. Tirei tudo, até o cabelo. A Ângela era uma mulher que quase não se mexia. Conversei na época com o Edson (Celulari, ex-marido) em casa e ele achou que era perigoso. Era um caminho que, se eu errasse, iria errar feio. Acabou virando uma psicopata, coisa que ela nem era na sinopse.
Em "A Favorita", você teve receio de não emplacar como mocinha?
Na época, o João Emanuel falou para mim: "se eu errar na Donatela e você errar na Donatela, pelo amor de Deus, aí é porque eu errei a novela". Eu acho que muitas pessoas encaram a atuação na tevê como algo que pode ou tem de ser superficial. Mas eu não. O trabalho elaborado, estudado, pensado, analisado a cada dia profundamente em seus melhores momentos faz a diferença. Acho que há muitos jovens e até atores mais experientes que acham que televisão é vem, faz e pronto. Claro que, com 35 cenas por dia, não dá para acertar em tudo. Mas, se você vem preparado, estudado, você consegue acertar uns 70%.
Início no humor
Cláudia Raia começou na tevê trabalhando com Jô Soares no programa "Viva o Gordo", mas foi como atriz de novelas que se tornou conhecida. Principalmente depois que interpretou a expansiva Tancinha em "Sassaricando", em 1987. Tanto que a personagem serviu para que a atriz fosse convidada para integrar o elenco do humorístico "TV Pirata", um dos maiores sucessos do gênero no Brasil. "O time de atores era excelente. É difícil juntar tanta gente boa de novo para um programa como aquele", valoriza ela, que deixou o elenco em 1990, direto para a novela "Rainha da Sucata", onde encarnou a "bailarina da coxa grossa" Adriana.
Foi em 1992 que Cláudia ganhou sua primeira protagonista, quando Sílvio de Abreu escreveu "Deus nos Acuda". Na história, interpretava a trambiqueira Maria Escandalosa. Foi a quarta vez que a atriz trabalhou em uma obra do autor, que também escreveu "Cambalacho", "Sassaricando" e "Rainha da Sucata". De lá para cá, os dois já trabalharam juntos em "Torre de Babel", "As Filhas da Mãe" e "Belíssima". "O Sílvio me deu papéis incríveis. O que ele quiser que eu faça, digo sim", exagera.
Aparências que enganam
A maturidade foi impressa em Cláudia Raia na tevê desde cedo. A atriz começou a interpretar personagens mais velhos que ela em 1995, quando foi a escolhida para o papel de protagonista da minissérie "Engraçadinha... Seus Amores e seus Pecados", na Globo. Na época, ficou decidido que Cláudia ficaria com a segunda fase da personagem apimentada de Nelson Rodrigues, enquanto caberia a Alessandra Negrini desempenhar a função na primeira. Mas a diferença de idade entre as duas é de menos de quatro anos. Alessandra nasceu em agosto de 1970 e Cláudia, em dezembro de 1966. "Hoje eu teria a idade perfeita para aquele trabalho", analisa.
Hoje, Cláudia se diverte com essa situação. E encara numa boa a idade avançada dos filhos de suas personagens recentes. Em "Belíssima", ela interpretava a mãe de Giovanna, papel de Paola Oliveira. Já em "A Favorita", Donatela descobria que seu filho desaparecido era Halley, vivido por Cauã Reymond. "Costumo dizer que daqui a pouco eu vou fazer a avó da Regina Duarte", brinca ela, que aponta um fato curioso em sua trajetória. "Acho engraçado lembrar que eu fiz a mãe do Carmo Dalla Vecchia em Engraçadinha e, 13 anos depois, fizemos par romântico em A Favorita", afirma.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Angélica grava 'Estrelas' com Claudia Raia e Sophia
Angélica gravou "Estrelas" nesta sexta-feira, 18, com Claudia Raia em um shopping da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Pelo Twitter, a apresentadora contou que a filha da atriz, Sophia, também participou das gravações: "Claudia Raia e Sophia no 'Estrelas' em breve!!!Duas estrelas...vocês vão amar! Lindas!".
5 perguntas para Claudia Raia
Cláudia Raia vê a atrapalhada Jaqueline de Ti-Ti-Ti como um dos papéis mais difíceis de sua carreira.
Você não faz um papel cômico na tevê há cinco anos, desde Belíssima. Como foi esse retorno? Cláudia Raia – Foi fascinante ganhar esse papel. Com certeza, é um dos melhores da minha carreira. Mas não foi tão fácil como muitos pensam. O Jorge Fernando (diretor) quer fazer da Jaqueline aquela prima que todo mundo quer ter. Dessas que se vestem de maneira diferente, que são “pra frente”, que têm coragem de fazer coisas ousadas, falam o que pensam, são modernas... Só que tudo isso fez com que ela virasse uma péssima mãe, uma mulher inadequada ao extremo. E todo mundo adora!
O que o público costuma comentar? Cláudia – Ouço muitas brincadeiras e elogios. Fico feliz porque acho que nenhuma novela que eu fiz tinha essa identificação popular tão forte. A ponto das pessoas saberem frases e coisas da personagem e repetirem o tempo todo. A Favorita, por exemplo, foi um sucesso estrondoso, mas era diferente. Ti-Ti-Ti é uma comédia e isso também ajuda a aproximar os telespectadores da gente.
Você disse que o público repete algumas coisas nas ruas. Você se inspirou em alguém na hora de criar o jeito de falar da Jaqueline? Cláudia – Sim, e acho muito inusitado dizer isso. Na verdade, eu me inspirei na minha própria filha, a Sophia. Eu imito um pouco o jeitinho dela porque acho que é engraçado.
O humor mudou muito nos últimos anos. É mais difícil fazer rir hoje? Cláudia – Eu acho bem mais complicado. Perdemos um pouco a liberdade do lúdico, do sonho, a licença poética mesmo. Acaba ficando tudo muito limitado. A gente não pode pegar uma bebida, fazer uma bêbada, aparecer fumando. Tudo bem, é importante saber dosar, até porque sabemos que existem crianças assistindo. Mas acho que certas situações poderiam e deveriam ser repensadas. Acho que isso ajuda a afastar as pessoas da televisão em geral. Ajuda a diminuir a audiência.
Audiência é uma preocupação para vocês? Cláudia – Antes, aqui na Globo, a gente tinha o Boni. Ele dizia: “Vocês fazem o artístico. Do Ibope, cuido eu”. Era ele quem tinha de saber como lançar uma novela. E se não desse certo, como relançá-la. Havia um desespero na emissora até pouco tempo atrás, em relação a isso. Quando não dava certo na primeira semana, faziam um grupo de discussão. O público nem sabia direito a função dos personagens nas tramas e ainda estava de luto da outra novela. Sim, porque existe um luto. Seja para não virar refém ou por rejeitar mesmo o término da anterior. É como marido novo com os filhos: você vai se acostumando com aquilo aos poucos. Essa adaptação, em algum momento aqui na Globo, ficou histérica. Mas de dois anos para cá, se acalmou.
Você não faz um papel cômico na tevê há cinco anos, desde Belíssima. Como foi esse retorno? Cláudia Raia – Foi fascinante ganhar esse papel. Com certeza, é um dos melhores da minha carreira. Mas não foi tão fácil como muitos pensam. O Jorge Fernando (diretor) quer fazer da Jaqueline aquela prima que todo mundo quer ter. Dessas que se vestem de maneira diferente, que são “pra frente”, que têm coragem de fazer coisas ousadas, falam o que pensam, são modernas... Só que tudo isso fez com que ela virasse uma péssima mãe, uma mulher inadequada ao extremo. E todo mundo adora!
O que o público costuma comentar? Cláudia – Ouço muitas brincadeiras e elogios. Fico feliz porque acho que nenhuma novela que eu fiz tinha essa identificação popular tão forte. A ponto das pessoas saberem frases e coisas da personagem e repetirem o tempo todo. A Favorita, por exemplo, foi um sucesso estrondoso, mas era diferente. Ti-Ti-Ti é uma comédia e isso também ajuda a aproximar os telespectadores da gente.
Você disse que o público repete algumas coisas nas ruas. Você se inspirou em alguém na hora de criar o jeito de falar da Jaqueline? Cláudia – Sim, e acho muito inusitado dizer isso. Na verdade, eu me inspirei na minha própria filha, a Sophia. Eu imito um pouco o jeitinho dela porque acho que é engraçado.
O humor mudou muito nos últimos anos. É mais difícil fazer rir hoje? Cláudia – Eu acho bem mais complicado. Perdemos um pouco a liberdade do lúdico, do sonho, a licença poética mesmo. Acaba ficando tudo muito limitado. A gente não pode pegar uma bebida, fazer uma bêbada, aparecer fumando. Tudo bem, é importante saber dosar, até porque sabemos que existem crianças assistindo. Mas acho que certas situações poderiam e deveriam ser repensadas. Acho que isso ajuda a afastar as pessoas da televisão em geral. Ajuda a diminuir a audiência.
Audiência é uma preocupação para vocês? Cláudia – Antes, aqui na Globo, a gente tinha o Boni. Ele dizia: “Vocês fazem o artístico. Do Ibope, cuido eu”. Era ele quem tinha de saber como lançar uma novela. E se não desse certo, como relançá-la. Havia um desespero na emissora até pouco tempo atrás, em relação a isso. Quando não dava certo na primeira semana, faziam um grupo de discussão. O público nem sabia direito a função dos personagens nas tramas e ainda estava de luto da outra novela. Sim, porque existe um luto. Seja para não virar refém ou por rejeitar mesmo o término da anterior. É como marido novo com os filhos: você vai se acostumando com aquilo aos poucos. Essa adaptação, em algum momento aqui na Globo, ficou histérica. Mas de dois anos para cá, se acalmou.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Mais magra e sem sutiã, Claudia Raia vai às compras
Claudia Raia tirou um tempo livre das gravações de “Ti-ti-ti” para fazer compras em um shopping que fica na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Usando um vestido que ia até os pés, a estrela circulou pelo local segurando uma sacola e se interessou por algumas vitrines.
Em uma loja de roupas, Claudia, que exibiu um corpo mais magro, quis saber mais sobre uma bermuda que estava exposta, na quarta-feira (16). Atualmente, ela faz sucesso na pele da extravagante “Jaqueline”, na trama dirigida por Jorge Fernando e assinada por Maria Adelaide Amaral.
Em uma loja de roupas, Claudia, que exibiu um corpo mais magro, quis saber mais sobre uma bermuda que estava exposta, na quarta-feira (16). Atualmente, ela faz sucesso na pele da extravagante “Jaqueline”, na trama dirigida por Jorge Fernando e assinada por Maria Adelaide Amaral.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Depois de Cláudia Raia e Edson Celulari foi a vez de outro casal veterano colocar um ponto final na relação.
Segundo informações da coluna de Bruno Astuto, do jornal "O Dia", a atriz Christiane Torloni, que interpreta a personagem Rebeca em "Ti-Ti-Ti", e o diretor da TV Record Ignácio Coqueiro não estão mais juntos.
Apesar de não dividirem o mesmo teto, o relacionamento já durava 15 anos.
Christiane e Ignácio não tiveram filhos, mas a atriz, que faz aniversário na próxima sexta-feira (18), é mãe do ator Leonardo Carvalho, fruto de sua união com o diretor da Globo Dennis Carvalho. O outro filho do casal, que era gêmeo idêntico a Leonardo, morreu em um acidente em 1991.
Apesar de não dividirem o mesmo teto, o relacionamento já durava 15 anos.
Christiane e Ignácio não tiveram filhos, mas a atriz, que faz aniversário na próxima sexta-feira (18), é mãe do ator Leonardo Carvalho, fruto de sua união com o diretor da Globo Dennis Carvalho. O outro filho do casal, que era gêmeo idêntico a Leonardo, morreu em um acidente em 1991.
. .......................................................fonte: EBand
Drica Moares entra na trama como a fisioterapeuta machona de Pedro e ex integrante da Banda de rock da Jaquelinda!
Curada da leucemia, após um transplante de medula, Drica Moraes prepara-se para entrar em “Ti ti ti” na última semana de fevereiro. Mais nova participação da trama das sete, a atriz viverá Teresa Batalha, a fisioterapeuta de Pedro (Marco Pigossi). Drica promete fazer rir com a personagem que faz a linha machona e será ex-integrante da banda de rock de Jaqueline (Claudia Raia).
Na trama, Pedro tenta atropelar Luti (Humberto Carrão), mas Camila (Maraia Helena Chira) entra na frente. Acaba que a lourinha e o bad boy se machucam feio e Pedro precisa passar pela sessões de fisioterapia com Teresa.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Eu não curti, mas Enfim..
Eles estão ganhando cada vez mais, espaço entre nós!
CLOGS! Agora é a vez da Globo Marcas, lançar a coleção Clogs Ti-Ti-Ti em
parceria com a Bottero.
Custo do mimo: R$ 89.
Gostou? Mais informações e compras AQUI
CLOGS! Agora é a vez da Globo Marcas, lançar a coleção Clogs Ti-Ti-Ti em
parceria com a Bottero.
Custo do mimo: R$ 89.
Gostou? Mais informações e compras AQUI
Xou da Jaqueline: prepare a fã número 1 de Xuxa para dançar 'Ilariê'
Escolha as roupas que Jaqueline deve usar para ouvir sua música predileta
Todo mundo já está cansado de saber que Jaqueline (Claudia Raia) é louca pela Xuxa. E ela também não faz a menor questão de disfarçar sua admiração pela 'Rainha dos Baixinhos'.
A mãe de Thaísa já afirmou que sua música favorita é 'Ilariê' e não se controla quando ouve a canção. Já que Jaqueline gosta tanto dessa música, que tal ajudá-la a se produzir com figurinos inspirados nas roupas das paquitas? Depois é só colocar 'Ilariê' para tocar e conferir a performance de Jaqueline. Divirta-se!
Todo mundo já está cansado de saber que Jaqueline (Claudia Raia) é louca pela Xuxa. E ela também não faz a menor questão de disfarçar sua admiração pela 'Rainha dos Baixinhos'.
A mãe de Thaísa já afirmou que sua música favorita é 'Ilariê' e não se controla quando ouve a canção. Já que Jaqueline gosta tanto dessa música, que tal ajudá-la a se produzir com figurinos inspirados nas roupas das paquitas? Depois é só colocar 'Ilariê' para tocar e conferir a performance de Jaqueline. Divirta-se!
Em ti ti ti: Jaqueline e e Ari flagram Jacques de cueca
A esposa de Thales entra em seu ateliê aos beijos com Ariclenes e dá de cara com o ex-marido em trajes mínimos
Jaqueline entra no ateliê com Ari e leva susto com Jacques de cueca
Após a surpresa de receber a Rainha Xuxa em seu aniversário, Jaqueline volta para seu ateliê acompanhada de Ariclenes. Ao entrarem na sala aos beijos, os dois dão de cara com Jacques Leclair apenas de cueca samba-canção e um lenço no pescoço.
Jacques tenta agarrar Jaqueline na frente de Ari. O pai de Luti e Leclair começam a insultar um ao outro e, então, a aniversariante interrompe: "Eu posso saber o que você está fazendo aqui, seu Jacques Leclair?". O estilista responde que enviou um torpedo para ela combinando o encontro no ateliê.
No entanto, Jaqueline não estava sabendo de nada. "Eu passei o dia inteiro dançando 'Ilariê' com a Xuxa! Você acha que eu ia lá ficar conferindo torpedo de ex-namorado?", debocha Jaque.
Os dois rivais começam mais uma discussão sobre quem deve ficar com a mãe de Thaisa. Ela fica entediada com a briga e senta-se para assistir, quando Rony Pear entra na sala com um buquê de flores para a aniversariante.
Jaqueline se irrita com Jacques e Ari e os expulsa borrifando spray de pimenta nos olhos dos dois. Eles vão embora, e ela joga as roupas do pai de Valquíria pela janela.
A cena vai ao ar na segunda-feira, 14 de fevereiro. Não perca!
Jaqueline entra no ateliê com Ari e leva susto com Jacques de cueca
Após a surpresa de receber a Rainha Xuxa em seu aniversário, Jaqueline volta para seu ateliê acompanhada de Ariclenes. Ao entrarem na sala aos beijos, os dois dão de cara com Jacques Leclair apenas de cueca samba-canção e um lenço no pescoço.
Jacques tenta agarrar Jaqueline na frente de Ari. O pai de Luti e Leclair começam a insultar um ao outro e, então, a aniversariante interrompe: "Eu posso saber o que você está fazendo aqui, seu Jacques Leclair?". O estilista responde que enviou um torpedo para ela combinando o encontro no ateliê.
No entanto, Jaqueline não estava sabendo de nada. "Eu passei o dia inteiro dançando 'Ilariê' com a Xuxa! Você acha que eu ia lá ficar conferindo torpedo de ex-namorado?", debocha Jaque.
Os dois rivais começam mais uma discussão sobre quem deve ficar com a mãe de Thaisa. Ela fica entediada com a briga e senta-se para assistir, quando Rony Pear entra na sala com um buquê de flores para a aniversariante.
Jaqueline se irrita com Jacques e Ari e os expulsa borrifando spray de pimenta nos olhos dos dois. Eles vão embora, e ela joga as roupas do pai de Valquíria pela janela.
A cena vai ao ar na segunda-feira, 14 de fevereiro. Não perca!
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Sucesso de público
................Um dos maiores sucessos da tv atual, a novela Ti-ti-ti está encantando o público cada dia mais e já está deixando saudade! Cláudia Raia arrasou num papel que parece ter sido feito para ela mesma... Glamour, elegância, joias, roupas, tudo combina com a personalidade dessa grande atriz! Entre outros que surpreenderam a todos estão Mila Moreira (elegantíssima e, com papel de avó, me revelou que a criança era um pouco pesadinha), Murilo Benício e Alexandre Borges, que estão simplesmente fantásticos! Não perco um único capítulo e, quando eu perco, a Marly (minha secretária) me conta tudo! A Maria Adelaide Amaral está de parabéns, pois é o tipo de novela que mexe com as pessoas e é pura alegria e glamour!
......By: LÁZARO MEDEIROS
COLUNAS - CHICS
......By: LÁZARO MEDEIROS
COLUNAS - CHICS
Claudia Raia circula com look fashion em aeroporto
Claudia Raia não passou despercebida pelos paparazzi enquanto embarcava no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, na tarde deste sábado (12). De óculos escuros e com um vestido soltinho por conta do calor, a atriz chamou a atenção ao aparecer usando batom roxo nos lábios.
Atualmente Claudia tem se dedicado ao elenco da novela "Ti-ti-ti", em que interpreta a personagem Jaqueline. Em entrevista recente a atriz confirmou que atuará no remake de "Guerra dos Sexos", com estreia prevista para 2012.
Cinema e jantarzinho: Claudia Raia e Fernanda Souza passeiam no shopping
Claudia Raia e Fernanda Souza estiveram em um shopping da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, na noite desta quarta-feira, 10.
As amigas dão vida as personagens Jaqueline e Thaísa, mãe e filha, na novela Ti-Ti-Ti. Em seu passeio pelo shopping, as atrizes foram ao cinema e depois jantaram em um restaurante japonês.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Playboy 20 Perguntas- Claudia Raia
fonte: Atriz Claudia Raia
.....
..............................................................................................................................................................................