O último capítulo de "Ti-ti-ti" só vai ao ar no dia 18 de março, mas Claudia Raia, a atriz que personificou a destrambelhada Jaqueline Maldonado, o maior sucesso da novela, já sabe o que vai fazer depois:
— Primeiro, eu vou morrer um pouquinho. Depois, me dedicar integralmente à remontagem de "Cabaret".
Faz tempo que Claudia persegue o personagem Sally Bowles, que foi criado, em 1989, por Beth Goulart na primeira montagem no Brasil do musical de Fred Ebb e John Kander. Na época, Claudia foi a primeira a ser convidada para o papel, mas já estava comprometida com outro musical da Broadway, "O beijo da Mulher-Aranha".
Ao lado de Sandro Chaim, Claudia assumiu a produção do espetáculo, que será dirigido por José Possi Neto e traduzido por Miguel Falabella. Também serão de Falabella as versões das canções para o português.
— Queremos estrear em outubro em São Paulo no Teatro Procópio Ferreira. Nós estamos imaginando um espetáculo cozy. A ideia é misturar o musical com o filme (de 1972 e que consagrou Liza Minnelli). O filme é ótimo. Tem muita coisa boa no filme que não tem na peça.
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