
» Comemorou 10 anos sem fumar

» Sofreu queimadura de 2º grau no rosto

» Já torceu 11 vezes o tornozelo

» Foi dançarina de samba nos Estados Unidos

''É uma contradição. Sou comediante, mas detesto que riam de mim. Geralmente, são os amigos que me provocam. O Enzo é igual. Quando eu tinha seis anos, minha mãe deu uma lata de creme de leite para a Olenka abrir. Ela me mandou sacudi-la e abrir depois. E disse: ‘Quando o creme parar de fazer barulho você abre’. Lógico que isso não aconteceu e a Olenka caiu na gargalhada ao me ver sacudindo como uma tonta. Fiquei com raiva a atirei a lata na cabeça dela, que tomou cinco pontos. Quando vi o resultado, me escondi debaixo da cama. Fiquei lá mais de 20 horas. No quarto havia uma janela enorme que dava para a rua. Por ali eu pedia comida – balas, salgadinhos – para quem passava. Claro que, quando dava, eu corria para o banheiro e fazia xixi. Até que minha mãe me achou, mas não me bateu. Aliás, ela nunca me deu uma surra. / Claudia Raia
» Não gosta de gatos
» Não gosta de gatos
''Aos dez anos recebi pela primeira vez uma mesada da minha mãe. Com o dinheiro, comprei uma malha de balé lilás. Era meu sonho. No mesmo dia vesti a roupa e fui para a casa de um tio. Chegando lá, o gato se jogou em cima de mim e desfiou a malha inteira. Fiquei estática, com cara de tacho. Desde então, passei a ter horror de gato. Não chamo, não passo a mão, não brinco. Faço o que a maioria das pessoas não consegue fazer: ignoro. / Claudia Raia
» Foi interrogada numa delegacia na Argentina
'' Com 15 anos participava do musical Sextante no teatro El Nacional, em Buenos Aires. Estava lá de férias com minha avó, fiz um teste para o musical e passei como primeira bailarina. Fiquei na Argentina um ano. Naquela época de ditadura, o país guerreava com a Inglaterra pelas Malvinas. Lá, existia um procedimento chamado averiguação de antecedentes. Funcionava
assim: a polícia parava e levava para um interrogatório na delegacia qualquer um que ela desconfiava ser homossexual. Um dia, passeava com vários gays e fui pega. Na delegacia, queriam que eu delatasse meus amigos. Não cooperei. Por ser menor, não encostaram a mão em mim. Fui solta graças a minha mãe que, por sorte, estava na Argentina. Ao sair, fui atrás de uma vedete conhecida por lá para ajudar a soltar meus amigos. Assim que fui liberada, soube que o teatro pegou fogo. Não sabia se corria para o El Nacional ou procurava ajuda. No final, meus amigos foram soltos, mas apanharam um bocado da polícia. / Claudia Raia
» Ganhou de Celulari um anel de brilhantes, escondido numa musse de chocolate
'' Eu e o Edson somos muito românticos. No Dia dos Pais, como não pude estar com ele, espalhei presentes pela casa toda, com cartões escritos por mim, pelo Enzo e até pelo nosso cachorro. Para uma relação vingar, o casal tem de surpreender e ser surpreendido sempre. Nunca esqueço da maior surpresa que o Edson me fez. Era aniversário de namoro. No dia, eu trabalhava na Bahia e ele, em Recife. Nos encontramos num restaurante baiano à noite para jantar. Dei ao Edson um relógio e fiquei muito chateada porque ele não lembrou da data. Dou muito valor às datas comemorativas. Ele pedia desculpas, dizia que o dia tinha sido corrido, coisa e tal. Bem, terminamos de jantar e o Edson perguntou o que eu queria de sobremesa. Pedi uma musse de chocolate e fui ao banheiro. Na volta, ao experimentar a musse, senti um negócio esquisito na boca. Aí vi um anel de diamantes enrolado num filme plástico. O Edson tinha armado aquilo tudo, não tinha esquecido da data e, ao ver minha felicidade, disse: ‘Esse foi o sorriso de chocolate mais lindo que vi na vida’. / Claudia Raia

» Ganhou de Celulari um anel de brilhantes, escondido numa musse de chocolate

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